sábado, 19 de junho de 2010

Igreja Adventista Homossexual.

Demorou, mas já existe as Igrejas Adventistas Homossexuais. O primeiro grupo surgiu na internet, em 2003, nos Estados Unidos. Mesmo a maioria dos aventistas do sétimo dia serem contra a integração dos homossexuais, a Divisão Norte Americana reconheceu a existência dos novos irmãos. A associação dessa natureza com maior visibilidade na internet era a SDA Kinship ("Irmandade Adventista do Sétimo Dia").Fato que acabou em profundos debates nas igrejas, pelo mundo a fora.
Segundo o livro mais antigo do mundo, a Bíblica, Deus abomina os homossexuais e simpatizantes. Mas os novos irmãos reformularam as doutrinas da IASD, ao interpretarem as passagens biblicas."Em uma delas, pede-se até que a Associação Geral reformule sua declaração a respeito da homossexualidade substituindo a reprovação de "relacionamentos homossexuais" por "relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo". A medida objetiva permitir que duplas de homens ou mulheres possam namorar e até viver juntas, mas sem consumar o ato sexual."
Em uma série de estudos bíblicos de apoio espiritual a homossexuais adventistas, usa-se um triângulo cor-de-rosa para representar a Trindade, deus triúno, que seria amor e reuniria em si três pessoas coiguais...



 "Verso áureo" da primeira lição dessa série de estudos bíblicos para gays e lésbicas adventistas:



"Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!" Salmo 42:1.


 










Logotipo da Associação de Homossexuais Adventistas da Alemanha -  
Ministério "God's Rainbow" ("Arco Íris de Deus")


Endereços de ministérios homossexuais adventistas listados abaixo:


Vitória de Otácilio e Fátima

 Primeiramente, parabenizo a todo@s que estiveram fazendo campanha direta ou indiretamente a Chapa vencedora. Sei o quanto foi cansativo esses dias, mas valeu a pena.
Será que o ILC estará sob nova direção?
Só poderemos  responder a tal pergunta mais a frente. Não podemos criticar o  programa da chapa. Estava belíssimo, digno de um prêmio NOBEL. Atende a todas as necessidade das três faculdades.
Mas o que tenho a criticar, é forma de campanha. Medo. Esse era o sentimento dos alunos. Medo de perder a tão sonhada bolsa (R$300). Além das ligações, que nem a jovem e grávida tutora escapou.
O telefonema foi simple e rápido. Apenas pedia que a mesma tomasse cuidado com suas escolhas na hora de votar. Enfim, nada posso comprovar. Apenas foram relatos de alunos, que realmente sabem quem ,de fato, merecia  nos representar.

Seguindo a Rosa Azul...

quinta-feira, 17 de junho de 2010


Sérgio Murilo



Beijos...
Que traduzem sentimentos
Que inspiram à poesia
Que marcam belos momentos
Aguçando fantasias

Beijos...
Que sussurram em seu ouvido
Que fitam os teus seios
Que deslizam em teu corpo
Te deixando em devaneios

Beijos...
Que navegam em teu suor
Que te possui em frenesi
Sugando-te o que há de melhor
Insistindo em te seduzir

Beijos...
Que invade o teu íntimo
Com a intenção de desfrutar
Desnudando a tua alma
Que te fazem delirar

Beijos...
Que brincam com sua insensatez
Descobrindo em ti a beleza
Que de dentro vem a polidez
Que de fora transparece a sutileza

Beijos... Beijos...


Extraído: http://laurapoesias.com/eroticas1/beijos.htm

Se o João Guimarães é Rosa, eu também quero ser Rosa.

Um dia acordei e percebi que não era feliz. Consultei meu espelho e a imagem que ele refletia se aproximava da impressão que tive quando acordei: Eu não era feliz.
Nos dias anteriores trabalhar se dividia entre obrigações e tristezas. Mas isso não foi sempre assim.
No começo, uma felicidade multicor me visitava sempre que ao entrar no ambiente de trabalho, um aluno se manifestava e comigo falava, quase fluentemente, a língua que eu o ensinava. Ver o aluno crescer gradativamente na aprendizagem era motivo de felicidade, mas o que divergia desta felicidade, era não percebê-la fora da sala de aula.
Nos outros espaços do ambiente de trabalho, as pessoas tinham cores diferentes da minha. Eu era só uma professora e elas era sempre algo mais: pesquisadoras, coordenadoras de projetos, orientadoras de TCCs, etc.
Como professora de língua e literatura francesa, o meu desejo era paraticar a Liberdade, Igualdade e Fraternidade, mas nada disso batia à minha porta.
Levei muito tempo para acordar... Eu bem sei.E só acoredei quando a Senhora Infelicidade gritou comigo me perguntando se eu sabia qual era meu lugar.
Foi o dia em que eu decidi mudar de casa, sai da FALEM para morar na FALE. E a minha pele ganhava nova cor, eu deixei de ver as pessoas com as cores diferentes da minha, eu deixei de conhecer o caminho único da sala de aula. Mas para isso, eu precisei acordar, eu precisei mudar de casa, eu precisei ver mais de perto a Prof Regina Cruz, eu também sou parte da Comissão de uma revista Científica da casa em que hoje moro. Hoje também sou Orientadora de TCC em Estudos Literários, minha especialidade. E amis, hoje faço parte de um Projeto de Pesquisa na área que amorosamente entreguei minha vida profissional.
Hoje também posso dizer que tenho aprendido o exercício da Igualdade e Pra Fazer Diferente do tempo em que morava na outra casa, eu vejo boa parte dos meus colegas da FALE com a mesma cor: a Profa. Regina Cruz é Rosa, o Prof. Fernando Gebra é Rosa, a Profa. Camila do Valle é Rosa, a Profa. Bete Vidal é Rosa, o Prof. Günter Presler é Rosa. E se até Guimarães é Rosa, eu também quero ser Rosa.
E quero permanecer exercitando a Liberdade, Igualdade, e Fraternidade, por isso eu voto, "Pra Fazer Diferente" a minha Felicidade. Porque acredito em felicidade coletiva, penso que Rosa e Regina cabem nos meus sonhos e planos, porque querem a nossa Universidade Pública e Gratuita, porque querem ver de perto também os alunos de baixa renda familiar crescendo e mudando o curso das suas vidas. Por tudo isso, eu reafirmo se até João Guimarães é Rosa, eu também quero e sou Rosa.

                                                                                                   Profa  Dra Giselle Ribeiro
                                                                                                                 

terça-feira, 15 de junho de 2010

Pseudo Patriotismo

Engraçado assistir os "brasileiros" mobilizados para enfeitar e pintar suas ruas. Quando, o que precisamos é de mobilizações para reivindicar nossos direitos, de mobilizações para mostrar nossas revoltas perantes os governos corruptos. Mas não, infelizmente, a maioria dos "brasileiros" não consegue enxergar ou ter conciência destes fatos, que levam nosso país ao "fundo do poço". Até entendo, com essas "bolsas miséria" que o Presidente distribui, acham que está tudo na paz, e que não há nada para reivindicar, pois já estão ganhando seu "dinheirinho".

Infelizmente, me dói o coração quando alguém abaixa a cabeça numa situação crítica, a qual está o Brasil. Descaso da saúde, precariedade da educação, altissimo indice de violência, político ladrão solto. Mas para o "brasileiros", o que importa é o HEXA, que a Seleção Brasileira jogue bem. E onde fica a solução dos problemas citados acima? Guardados na gaveta, aguardando o fim da Copa do mundo! Infelizmente, somos assim, "brasileiros" na Copa, ou apenas nos documentos.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Dia dos namorados

Enquanto os enamorados e alguns solteiros comemoravam o dia 12, eu me perguntava sobre a origem da data. Eis que chego a história de origem desta data:

"A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado. O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”. Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade. Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada." ( Fonte: Wikipédia )

No Brasil, infelizmente, o objetivo de se comemorar a data, era apenas para levantar as vendas no mês de junho. A idéia foi proposta pelo publicitário João Dória, que a trouxe do exterior e a apresentou aos comerciantes. Que de imediato, aceitaram.

Então, fica bem claro o real sentido de comemorar a data. É apenas um momento de trocas de presentes e valorização passageira do namorado(a), e não como na Idade Média, que se comemorava  para celebrar o AMOR e a luta de Valentim.

Sem direito a meia passagem

Helder Barbalho, prefeito de Ananindeua, veta o uso dos cartões Passe Fácil e meia passagem no municipio. O uso dos cartões será té o dia 30/06. Substituindo estes cartões, Helder propôs um outro meio. "Batizado de Passagem Inteligente, o novo sistema de bilhetagem de Ananindeua funcionará em 388 coletivos que integram as chamadas linhas internas do município, em sua maioria, vans e micro-ônibus que circulam apenas entre os bairros do segundo maior município do Pará. A mudança de sistema de bilhetagem imporá aos estudantes uma limitação do número de passes. Cada aluno poderá adquirir no máximo 60 créditos de passagem pela metade do preço em meses de aula. Nos meses de recesso escolar, estudantes não poderão adquirir passes."

A histórica conquista da meia passagem.

por Walter Pinto


Durante as décadas de 1980 e 1990, o movimento estudantil paraense viveu um dos maiores momentos de sua história. Milhares de estudantes deixaram as salas de aula e tomaram as ruas de Belém, em luta aberta pela conquista da meia-passagem. Do outro lado, os empresários do setor de transporte e o Estado, protegidos por pelotões de policiais militares armados até os dentes. Depois de muitas manifestações, que resultaram em ônibus incendiados, vidros quebrados, rotas desviadas e estudantes presos e feridos, a meia-passagem foi conquistada. A história, porém, só estava começando.



O trabalho de conclusão do curso de Licenciatura em História, realizado por Hildete Braz da Silva Costa, resgata esse passado recente por meio do relato de vários dirigentes de entidades estudantis que participaram da luta pela meia-passagem. A autora de "História oral da meia-passagem, a experiência dos militantes estudantis da UFPA - 1975/2005" voltou a sua própria época de militante, empregou a sua experiência na imprensa paraense como repórter na série de entrevistas realizadas e produziu o primeiro registro acadêmico sobre esse período agitado e vitorioso do movimento estudantil.



No primeiro capítulo do trabalho, a autora narra a reorganização nacional do movimento, a partir da década de 1960, quando a sede da UNE, na praia do Flamengo, foi incendiada e o Congresso Nacional aprovou o projeto de extinção da entidade. Durante alguns anos, o regime militar perseguiu, prendeu, matou e expulsou muitos estudantes de esquerda em todo o Brasil. No final da década de 1970, sob uma ditadura militar já bastante desgastada, teve início um processo de distensão, uma fase de transição que desembocaria na Nova República. Foi nesse momento que os movimentos sociais se reestruturaram.



No campus do Guamá, estudantes retomam a luta pela democratização da universidade pública e reivindicam "anistia ampla, geral e irrestrita". É o momento de resgate do Diretório Central dos Estudantes e dos centros acadêmicos. "Buscando meios para derrubar a ditadura", relata Hildete Costa, "o movimento se articula com entidades ligadas à igreja progressista, associações de bairros, centros comunitários, comunidades de base, entidades de defesa dos direitos humanos e associações de trabalhadores".



Em 1977, os estudantes realizaram manifestação por melhores condições de transporte, em função da decisão da Reitoria de proibir a entrada no campus das linhas de ônibus que iam até o bairro do Guamá. O protesto resultou na implantação de uma linha circular interna que ficou conhecida, em função da demora em passar nas paradas, por "secular". O campus era atendido precariamente e a má qualidade dos veículos da linha foi motivo para manifestações e protestos, como os promovidos pela gestão "Alternativa" à frente do DCE em 1977.



A história da luta nacional pela conquista da meia-passagem começou na década de 1940, como bandeira do Partido Comunista Brasileiro. Em Belém, segundo o jornal "Resistência", editado pela Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, os secundaristas saíram na frente. Em 1981, o DCE da UFPA democratiza o processo de eleição de seus dirigentes, trocando a eleição indireta pela direta. A chapa "Pra sair dessa maré", vitoriosa no pleito, ligada à corrente "Caminhando", começa a fazer o "trabalho de base" de reorganização dos centros acadêmicos. Segundo o médico e escritor Amaury Braga Dantas, na época tesoureiro do DCE, em 1979, só havia 3 centros acadêmicos organizados; em 1984, esse número saltou para 41. Nas demais faculdades públicas e privadas, o movimento também estava se estruturando.



As principais reivindicações na lista dos universitários da UFPA, entre outras bandeiras, eram: construção do restaurante universitário, meia-passagem e eleições diretas para todas as instâncias de poder, incluindo para os cargos de reitor e diretor de centros didático-cientí fico da UFPA.



Em 1983, o DCE, em conjunto com outras entidades, deflagra campanha contra as péssimas condições dos ônibus, exigindo "o congelamento do preço da tarifa e a meia-passagem sem burocracia para todos". No final da década de 1980, o movimento radicalizou promovendo uma série de confronto nas ruas de Belém entre estudantes e policiais, com ônibus invadidos e quebrados, até que, em 1984, o governador Jader Barbalho, finalmente assinou a lei de concessão de meia-passagem aos estudantes, limitada a 44 passes, detalhe que não satisfez os manifestantes.



"Os embates com o governo estadual, na época responsável pelo transporte urbano, não deixavam os estudantes com medo", relata Hildete Costa. "De forma corajosa, eles enfrentaram as polícias militar e civil, não temeram as armas e nem as bombas de gás lacrimogêneo. Muitos foram detidos, como o então estudante de Direito Jarbas Vasconcelos, preso na frente do campus da UFPA e na frente da Residência do Governador, e lavado à Delegacia de Ordem Política e Social, DOPS. Advogados simpatizantes dos movimentos populares, entre os quais José Carlos Castro e Egídio Sales Filho, trabalharam para liberar os detidos".



No dia 2 de setembro de 1985, os estudantes voltam às ruas em protesto contra o limite estabelecido pelo governo. No dia seguinte, os jornais de Belém estamparam fotos de estudantes em plena operação "pula-roleta" em ônibus da empresa "Guajará". Os manifestantes exigiam meia-passagem sem limites, mediante apresentação de carteirinha. O professor José Maia, então estudante do curso de História, explica que os tíquetes com 44 passagens eram insuficientes para todas as atividades que os estudantes desenvolviam fora do campus, como parte do trabalho acadêmico. O meio mais prático era, sem dúvida, a carteirinha de meia-passagem.



As manifestações ocorriam sempre à noite. Os estudantes paravam os ônibus, pulavam a roleta e controlavam o itinerário, em geral desviado até o bairro de São Braz, onde se concentravam antes de seguir, cantando palavras de ordem, até a Residência do Governador (atual Parque da Residência) ou ao Palácio do Governo. A arregimentação no campus era feita por meio de arrastão em sala de aula. Com os ânimos exaltados, não raro, aconteceram quebra-quebra de ônibus, sobretudo de vidraças, durante as passeatas. A tropa de choque da polícia militar investiu duramente contra os estudantes, utilizando bombas de gás lacrimogêneo, tiros e cavalos.



Durante o governo Hélio Gueiros, a repressão aumentou, segundo observação de José Maia. "Entre os anos de 1987 e 1991, o governo mandou as polícias militar e civil desmobilizarem toda e qualquer passeata estudantil", afirma o professor. Os estudantes revidavam com paus, pedras, seixos e bambus. Enquanto o caos tomava conta das ruas, paralisando o trânsito, o governo do Estado decidiu suspender os tíquetes, agora já em número de cem para universitários e um pouco menos para secundaristas.



Foram seis meses sem meia passagem, lembra a hoje doutoranda em Educação pela PUC, de São Paulo, Socorro Coelho, professora do Centro de Educação da UFPA, dirigente estudantil processada em 1990, fato que ainda hoje lhe causa sérios transtornos, como, por exemplo, ser impedida de viajar a Portugal para dar continuidade à sua pesquisa. A suspensão dos tíquetes revoltou todos os estudantes e também suas famílias, que tinham na meia-passagem uma redução de despesas. Foi então que se realizou uma série de manifestações memoráveis, com a última, a maior, envolvendo mais de nove mil participantes, segundo cálculos da polícia.



A gigantesca manifestação fugiu ao esquema de controle das lideranças. O carro do jornal O Liberal foi apedrejado, o mesmo ocorrendo com a Residência do Governador, 72 estudantes foram feridos em confronto com a polícia, alguns espancados violentamente, vários foram detidos, 27 ônibus foram depredados. A manifestação ganhou repercussão nacional. Depois dessa guerra nas ruas de Belém, o governo aquiesceu e atendeu a reivindicação dos estudantes.



Protestos contra o controle eletrônico

Muita coisa mudou no setor de transporte coletivo em Belém depois da conquista da meia-passagem. O transporte foi municipalizado e passou a ser controlado pela Companhia de Transporte de Belém. A idéia de controlar a meia-passagem por meio eletrônico, ganhou corpo na administração do prefeito Edmilson Rodrigues e foi colocada em prática na administração do prefeito Duciomar Costa, por meio do "Passe Fácil".





Recentemente, no entanto, os estudantes voltaram às ruas, mesmo que timidamente, para exigir o fim do controle eletrônico via satélite. Através dele, o cartão de meia passagem é bloqueado se o estudante passar menos de 15 minutos no interior de um coletivo. Segundo Hildete Costa, "o atual controle eletrônico até no nome demonstra a real intenção de mudar o imaginário dos estudantes, na medida em que pode induzi-los a ver a meia-passagem não como resultado de uma conquista do movimento social, mas como concessão do poder municipal".

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Quem é Arauto?

Arauto?? Quem é este que assombra a vida allheia? Esse é o nome do maior fofoqueiro da Escola de Teatro, ops... o pseudônimo. Em seu blog, o/a jovem comenta os bastidores da Escola de Teatro, quem briga com quem, quem pega quem, enfim, é o verdadeiro Leão Lobo do ICA. Mas sua ânsia pela vida alheia acabou prejudicando um colega. Que injustamente, foi acusado de ser o tal arauto, pois o rapaz ( injustiçado) também possui um blog, no qual posta comentários (autorizados) sobre outros colegas, nada de mais, nada de fofocas desmoralizante. Com a injustiça, o jovem perdeu a bolsa de extensão que possuia, pois as investigações necessárias não foram feitas. Enquanto uns são injustiçados, outros continuam a postar sobre as "baixarias" que ocorrem na Escola de Teatro da UFPA.

Desvio de foco...

A lista de discussão do M.E. UFPA anda "de vento em polpa", e tudo por alguns erros gramáticas cometidos por minha pessoa. Sem revisar o email, enviei o mesmo à lista de discussão, e o "picadeiro" foi armado. Certo aluno, não se sabe o real interesse do mesmo ( desfocalizar a artençao da noticia, desmoralizar ou a mais engraçada de todas, real interesse em minha produção textual), começou a criticar os erros cometidos, e "os defensores do portugês padrão no espaço virtual" apareceram. Além dos defensores, apareceram por lá, os defensores da real situação, a qual o email informava ( Alunos BARRADOS no Hangazinho). Enfim, a discussão continua...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Qual a pior cantada que já falaram pra você?

hum... ai amiga, todo dia escuto cada absurdo. Mas vamos lá.... " Oi gata, posso ser o cachorro que corre atras de você??". Essa escutei, em janeiro, em Marudá...rsrsrs

Pergunte, não paga nada: