quinta-feira, 28 de abril de 2011

Estudantes na rua, contra o aumento da tarifa!

Cadê a Educação de Qualidade no BRASIL ??


Infelizmente, ainda é estas as imagens que enxergamos no nosso Brasil.
Miséria, fome e drogas são os tipos de educação que recebe uma criança pobre, no Brasil. Pouquíssimas conseguem ter acesso a educação neste país. E uma educação precária, sem qualidade.

Dia 28 de abril, Dia da Educação. 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM

                                                


DIGA NÃO AO AUMENTO DA PASSAGEM DE ÔNIBUS
A LUTA CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM DE ÔNIBUS CONTINUA
TODOS NA AUDIÊNCIA PÚBLICA NO DIA 29/04 (SEXTA-FEIRA)


É preciso ir ás ruas para que não haja aumento!

Depois de muitos anos a prefeitura e o Sindicato das Empresas de Transporte de Belém (SETRANSBEL) não conseguem 
aumentar a passagem de ônibus na região metropolitana de Belém. Isso aconteceu porque sindicatos e entidades do 
movimento estudantil e movimentos sociais se uniram nesta luta para barrar este aumento da passagem e exigir dos 
empresários o investimento no transporte público. realizando ações e mobilizações como os dois ATOS de rua nos dias 

03/02  e  23/02, onde a prefeitura garantiu que não haverá aumento da passagem de ônibus até a conclusão dos 
estudos da Companhia de Transporte de Belém (CTBEL)  que serão apresentados e discutidos no dia 29/04, quando então será realizada uma AUDIÊNCIA PÚBLICA para debater a situação da qualidade do transporte e passagem deônibus de nossa cidade.


CONVIDAMOS A TOD@S A SOMAREM-SE NESTA LUTA E PARTICIPAR DA AUDIÊNCIA PÚBLICA DIA 
29/04(SEXTA-FEIRA)
 ÁS 9H EM FRENTE À PREFEITURA









Por: Juliana Rodrigues

Coordenadora Geral do DCE UEPA
Gestão 2011/2012
Militante do coletivo " ROMPER O DIA!!

sábado, 23 de abril de 2011

O significado da Páscoa...

                                                

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!

                                                 


Vamos ver agora como surgiu o chocolate...

Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.
Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.


E o coelho?
A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?
No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.
Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!


Mas por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todo ano?

O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica").
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".
De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.

Fonte: http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/significado.html

Características e tipos de transplante de medula óssea

                                       
Como se sabe, a medula óssea é a parte interna dos ossos onde são produzidas as células sanguíneas. Esta produção se faz a partir das chamadas células-tronco que são capazes de se diferenciar para as múltiplas linhagens celulares existentes no sangue. 
A medula óssea pode sofrer danos irreparáveis e mesmo sua total destruição por força de dois fatores: doenças como leucemias e aplasias de medula e vários outros tipos de câncer, ou por toxicidade de determinados produtos químicos. Dentre as leucemias, algumas são curáveis com tratamento quimioterápico convencional, mas, a maioria, necessitará de transplante para sua cura definitiva. 
Para as aplasias de medula óssea existem outros tratamentos, mas o transplante é o de primeira linha e o que traz os melhores resultados principalmente em pacientes jovens. Entre os casos de destruição por toxicidade destaca-se o dos medicamentos quimioterápicos empregados no tratamento do câncer, cuja eficácia está frequentemente associada à sua agressividade. Em ambos os casos, o transplante da medula óssea é uma forma de repovoar uma medula cujas células-tronco foram destruídas. Enxerta-se no paciente um contingente de células-tronco sadias, as quais passarão a se reproduzir normalmente restaurando as funções da medula destruída. Três são as fontes de células-tronco hematopoéticas utilizadas num transplante: 
medula óssea alogênica: obtida de um doador compatível aparentado (especialmente irmãos) ou não-aparentado; 
medula óssea singênica: obtida de um irmão gêmeo idêntico; 
medula óssea autóloga: obtida do próprio paciente, devidamente criopreservada e depois reinfundida no paciente. 
Assim, as indicações de um e de outro tipo variam e se complementam. Logicamente os transplantes autólogos são muito menos complexos que os alogênicos por não depender da compatibilidade entre doador e receptor. Sua aplicação se restringe, porém, aos casos em que a medula não foi danificada. Já os transplantes alogêncios - muito mais complexos - enfrentam obstáculos importantes mas carregam um potencial curativo muito mais amplo. 
Os obstáculos a superar em um processo de transplante são de várias espécies e se referem aos doadores, à possibilidade de rejeição, à eficácia dos medicamentos e finalmente, mas não menos importante, à qualidade das estruturas de apoio do Serviço. Inicialmente, há que se considerar a questão dos doadores, uma vez que, fora da família, onde as chances de compatibilidade são de 1 para 4 quando o transplante se dá entre irmãos, a probabilidade de encontrar um doador totalmente compatível é de 1 para 3 milhões, ou seja, extremamente baixa. Para superar este obstáculo, é importante ressaltar que um trabalho sistemático de cadastramento de potenciais doadores no mundo todo, já conseguiu cadastrar 3 milhões de pessoas entre os E.U.A., Europa, Austrália e outros, aumentando a probabilidade de obter-se um doador compatível. E evidentemente, na medida em que o cadastramento avance, as probabilidades continuarão a crescer. 
Outro obstáculo de monta tem a ver com a possibilidade de uma rejeição "ao contrário", uma vez que a nova medula, que é portadora de um sistema imunológico próprio, pode rejeitar o seu novo hospedeiro. Os avanços da imunologia e da engenharia genética vêm reduzindo de maneira constante tal rejeição e elevando as probabilidades de sucesso. 
Um terceiro limitador dos transplantes é representado pela eficácia relativa das drogas utilizadas para combater a doença, pois de pouco adiantaria enxertar uma medula nova em um paciente cuja doença não tivesse sido totalmente erradicada. No entanto, os progressos contínuos na pesquisa e a comercialização de novas drogas estão permanentemente reduzindo esse limitador. 
Finalmente, um quarto obstáculo a superar para que os transplantes de medula óssea sejam bem sucedidos, está ligado à qualidade dos serviços de apoio com que conta a unidade que realiza o mesmo. Afinal, trata-se de um procedimento complexo que exige equipe multiprofissional e multidisciplinar e uma infraestrutura hospitalar apropriada, para superar as múltiplas complicações a que o paciente está sujeito. O paciente submetido a transplante tem suas defesas contra infecções severamente reduzidas durante um determinado período, não produz sangue e alimenta-se mal, necessitando de cuidado intensivo contínuo. Sem uma boa estrutura de serviços de apoio como o Banco de Sangue, os Laboratórios de Análise Clínica e de Imunogenética, o Serviço de Nutrição, o suporte psicológico e de terapia ocupacional e a odontologia especializada, por exemplo, a probabilidade de sucesso é seriamente diminuída. 


Fpnte: http://www.hc.ufpr.br/hosp/tmo/tmoCaracteristicas.htm
                                                

Perguntas e Respostas sobre Transplante de Medula Óssea

   O que é medula óssea?
É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecida popularmente por 'tutano'. Na medula óssea são produzidos os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. As hemácias transportam o oxigênio dos pulmões para as células de todo o nosso organismo e o gás carbônico das células para os pulmões, a fim de ser expirado. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo e nos defendem das infecções. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.

Qual a diferença entre medula óssea e medula espinhal?
Enquanto a medula óssea, como descrito anteriormente, é um tecido líquido que ocupa a cavidade dos ossos, a medula espinhal é formada de tecido nervoso que ocupa o espaço dentro da coluna vertebral e tem como função transmitir os impulsos nervosos, a partir do cérebro, para todo o corpo.

O que é transplante de medula óssea?
É um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia e linfoma. Consiste na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável. O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico a medula vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.


Quando é necessário o transplante?
Em doenças do sangue como a Anemia Aplástica Grave, Mielodisplasias e em alguns tipos de leucemias, como a Leucemia Mielóide Aguda, Leucemia Mielóide Crônica, Leucemia Linfóide Aguda. No Mieloma Múltiplo e Linfomas, o transplante também pode ser indicado.Anemia Aplástica: É uma doença que se caracteriza pela falta de produção de células do sangue na medula óssea. Apesar de não ser uma doença maligna, o transplante surge como uma saída para 'substituir' a medula improdutiva por uma sadia.

Leucemia: É um tipo de câncer que compromete os glóbulos brancos (leucócitos), afetando sua função e velocidade de crescimento. Nesses casos, o transplante é complementar aos tratamentos convencionais.


Como é o transplante para o doador?
Antes da doação, o doador faz um rigoroso exame clínico incluindo exames complementares para confirmar o seu bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. A doação é feita em centro cirúrgico, sob anestesia, e tem duração de aproximadamente duas horas. São realizadas múltiplas punções, com agulhas, nos ossos posteriores da bacia e é aspirada a medula. Retira-se um volume de medula do doador de, no máximo, 15%. Esta retirada não causa qualquer comprometimento à saúde. Leia mais sobre a doação de medula.


Como é o transplante para o paciente?
Depois de se submeter a um tratamento que ataca as células doentes e destrói a própria medula, o paciente recebe a medula sadia como se fosse uma transfusão de sangue. Essa nova medula é rica em células chamadas progenitoras que, uma vez na corrente sangüínea, circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem. Durante o período em que estas células ainda não são capazes de produzir glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas em quantidade suficiente para manter as taxas dentro da normalidade, o paciente fica mais exposto a episódios infecciosos e hemorragias. Por isso, deve ser mantido internado no hospital, em regime de isolamento. Cuidados com a dieta, limpeza e esforços físicos são necessários. Por um período de duas a três semanas, o paciente necessitará ser mantido internado e, apesar de todos os cuidados, os episódios de febre muito comuns. Após a recuperação da medula, o paciente continua a receber tratamento, só que em regime ambulatorial, sendo necessário em alguns casos o comparecimento diário ao Hospital-dia.


Quais os riscos para o paciente?
A boa evolução durante o transplante depende de vários fatores: o estágio da doença (diagnóstico precoce), o estado geral do paciente, boas condições nutricionais e clínicas, além, é claro, do doador ideal. Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento. Com a recuperação da medula, as novas células crescem com uma nova 'memória' e, por serem células da defesa do organismo, podem reconhecer alguns órgãos do indivíduo como estranhos. Esta complicação, chamada de doença enxerto contra hospedeiro, é relativamente comum, de intensidade variável e pode ser controlada com medicamentos adequados. No transplante de medula, a rejeição é rara.


Quais os riscos para o doador?
Os riscos são poucos e relacionados a um procedimento que necessita de anestesia, sendo retirada do doador a quantidade de medula óssea necessária (menos de 15%). Dentro de poucas semanas, a medula óssea do doador estará inteiramente recuperada. Uma avaliação pré-operatória detalhada verifica as condições clínicas e cardiovasculares do doador visando a orientar a equipe anestésica envolvida no procedimento operatório.

O que é compatibilidade?
Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossoma 6, que devem ser iguais entre doador e receptor. A análise de compatibilidade é realizada por meio de testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade. Com base nas leis de genética, as chances de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%.

O que fazer quando não há um doador compatível?
Quando não há um doador aparentado (geralmente um irmão ou parente próximo, geralmente um dos pais), a solução para o transplante de medula é fazer uma busca nos registros de doadores voluntários, tanto no REDOME (o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) como nos do exterior. No Brasil a mistura de raças dificulta a localização de doadores compatíveis. Mas hoje já existem mais de 12 milhões de doadores em todo o mundo. No Brasil, o REDOME tem mais de 1 milhão e 400 mil  doadores.
O que é o REDOME?Para reunir as informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas) de pessoas que se voluntariam a doar medula para pacientes que precisam do transplante foi criado o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), instalado no Instituto Nacional de Câncer (INCA). Um sistema informatizado cruza as informações genéticas dos doadores voluntários cadastrados no REDOME com as dos pacientes que precisam do transplante. Quando é verificada compatibilidade, a pessoa é convocada para realizar a doação.
Doação de Medula ÓsseaO número de doadores voluntários tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000, existiam apenas 12 mil inscritos. Naquele ano, dos transplantes de medula realizados, apenas 10% dos doadores eram brasileiros localizados no Redome. Agora há 1,6 milhão de doadores inscritos e o percentual subiu para 70%. O Brasil tornou-se o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, ficando atrás apenas dos registros dos Estados Unidos (5 milhões de doadores) e da Alemanha (3 milhões de doadores). A evolução no número de doadores deveu-se aos investimentos e campanhas de sensibilização da população, promovidas pelo Ministério da Saúde e órgãos vinculados, como o INCA. Essas campanhas mobilizaram hemocentros, laboratórios, ONGs, instituições públicas e privadas e a sociedade em geral. Desde a criação do REDOME, em 2000, o SUS já investiu R$ 673 milhões na identificação de doadores para transplante de medula óssea. Os gastos crescerem 4.308,51% de 2001 a 2009.  

Quantos hospitais fazem o transplante no Brasil?São 61 centros para transplantes de medula óssea e 17 para transplantes com doadores não-aparentados: Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), INCA, Hospital das Clínicas Porto Alegre, Casa de Saúde Santa Marcelina, Boldrini, GRAAC, Escola Paulista de Medicina - Hospital São Paulo, Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP), Hospital AC Camargo, Fundação E. J. Zerbini, Hospital de Clínicas da UNICAMP, Hospital Amaral Carvalho, Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Sírio Libanês.
Quantos transplantes o INCA faz por mês?A média é de dois transplantes com doadores não-aparentados. Mensalmente são realizados sete transplantes do tipo autólogo (de uma pessoa para si mesma) e com doador aparentado. 
O que a populãção pode fazer para ajudar os pacientes?
Todo mundo pode ajudar. Para isso é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e gozar de boa saúde. Para se cadastrar, o candidato a doador deverá procurar o hemocentro mais próximo de sua casa, onde será agendada uma entrevista para esclarecer dúvidas a respeito das doações e, em seguida, será feita a coleta de uma amostra de sangue (5 ml) para a tipagem de HLA (características genéticas importantes para a seleção de um doador). Os dados do doador são inseridos no cadastro do REDOME e, sempre que surgir um novo paciente, a compatibilidade será verificada. Uma vez confirmada, o doador será consultado para decidir quanto à doação.O transplante de medula óssea é um procedimento seguro, realizado em ambiente cirúrgico, feito sob anestesia geral, e requer internação de, no mínimo, 24 horas. Saiba mais.

Importante: um doador de medula óssea deve manter seu cadastro sempre atualizado. Caso haja alguma mudança de informação, preencha este formulário
REDOME - Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea Rua do Resende, 195, térreo - Centro - Rio de Janeiro / RJ
Telefone: (21) 3207-5238
e-mail: redome@inca.gov.br
Fonte: INCA

Informações sobre a Doação de Medula Óssea

                                                
Passo a passo para se tornar um doador
¿ Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Esta é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.
¿ Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
¿ Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.
¿ Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.
¿ Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de UMA EM CEM MIL!
¿ Por isso, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação.
¿ Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte.
¿ A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo.
¿ É muito importante que sejam mantidos atualizados os dados cadastrais para facilitar e agilizar a chamada do doador no momento exato. Para atualizar o cadastro, basta preencher este formulário.
Caso você decida doar
1. Você precisa ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado geral de saúde (não ter doença infecciosa ou incapacitante).
2. Onde e quando doarÉ possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos Hemocentros nos estadosNo Rio de Janeiro, além do Hemorio, o INCA também faz a coleta de sangue e o cadastramento de doadores voluntários de medula óssea de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 14h30, e aos sábados, de 8h às 12h. Não é necessário agendamento. Para mais informações, ligue para (21) 2506-6064.
3. Como é feita a doaçãoSerá retirada por sua veia uma pequena quantidade de sangue (5ml) e preenchida uma ficha com informações pessoais.
Seu sangue será tipificado por exame de histocompatibilidade (HLA), que é um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que podem influenciar no transplante. Seu tipo de HLA será incluído no cadastro.
Seus dados serão cruzados com os dos pacientes que precisam de transplante de medula óssea constantemente. Se você for compatível com algum paciente, outros exames de sangue serão necessários.
Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para confirmar que deseja realizar a doação. Seu atual estado de saúde será avaliado.
A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação por um mínimo de 24 horas. Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana.

ImportanteUm doador de medula óssea deve manter seu cadastro sempre atualizado. Caso haja alguma mudança, preencha este formulário.
O Transplante de Medula Óssea é a única esperança de cura para muitos portadores de leucemias e outras doenças do sangue.


Fonte: INCA

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Perfil de Twitter interessante.

Sem nada para fazer em pleno feriado de 21 de abril, resolvi procurar alguns perfis de twitter's interessantes... O resultado foi este:

1- @nannyabreu
Heliane Abreu     Ativista do Greenpeace, militante do MST, lutando pela reforma agrária, nas horas vagas sou cafetina ;) Acreditas? http://www.formspring.me/Heliane

2- @verdainfano
Lázaro Barbosa  Nômade, mestiço, cosmopolita, nerd e preguiçoso. CV Lattes: http://lazarobarbosa.blogspot.com

3- @joauneves
João  Crítico de cinema, amante de documentários, viajante apaixonado? Tenha certeza, esse ae não sou eu.


4- @helaine_
Helaine Cavalcante  The girl in the dirty shirt.http://www.lastfm.com.br/user/helaine_

5- @rodrigaoqueiroz
Rodrigo Queiroz ♫ Te chama de ladrão, de bicha, maconheiro... quer saber!? Deixa que digam, que pensem, que falem... ♪http://meninomaluvido.blogspot.com

6- @alana_santanna
Alana Santana   Ouço o coração, Acredito na vida!!! Carequinha pro papai... BBzão pra Aline... Ossita pra Larissa... rsrs http://srtalana.tumblr.com


7- @AnaaKeynes  
Ana Santana  A meninaa kee mora logo alii com franjinnha de emo ! Que ama Crônicas de Narnia e o Skandar Keynes !


8- @GlaucoMauricio 
Glauco Maurício   Molestado pela professora de artes no maternal!!!


9- @Gskcomg
Géssica Novais   Meu pai não é semi-analfabeto e o cara do cartório não errou na escrita. É Géssica com G mesmo!


10- @RafaelRock25
Rafael Barata   Caralhento.